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sábado, 5 de abril de 2014

Sobre o perigo da privatização ou venda de uma empresa estratégica de um país

8 comentários:

  1. Qualquer País deve ser medido por sua força, quer seja ela militar, econômica ou politica, no meu ver este "tripe" é que faz um país ser diferente de outro. Ainda bem que depois de um longo tempo a Russia entendeu isso.... (FALTA SÓ O BRASIL!!!)

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  2. Eu não sei como foi o contrato de compra e venda dessa estatal á luz de pessoas jurídicas de Direito internacional privado, caso houve transferência integral de propriedade dos projetos a empresa alemã há pouco o que fazer. Agora eu discordo do mérito do texto, estatais devem impor monopólio daquele setor á força, porque sabe se abrir para iniciativa privada vai quebrar, não vejo como agentes do governo que fazem uso político que por sua vez possui baixos incentivos de gestão devem sobrepor empresários que querem vender,lucrar e atender o máximo de demandas possíveis. O setor mais estratégico é o de alimentos, esse ninguém ousa estatizar, exceto a URSS e a China maoísta,entre outros, e o resultado massacrante é desnecessário dizer. A pessoa acima cita a Rússia, não vejo como aquele país de histórico de um Executivo autoritário e mão de ferro pode ser exemplo análogo para uma democracia Ocidental igual a brasileira que busca se afastar cada vez mais do seu histórico ditatorial.

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    1. Primeiro, o estaleiro Kockums AB não era estatal. Você não entendeu o texto, releia com calma e veja que a operação foi maléfica para a defesa da Suécia.

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    2. Sim foi um equívoco, pessoas jurídicas de direito internacional privado são empresas privadas,evidente que a Suécia tem seu análogo CADE para defender seus interesses, mas se for privado e não tiver financiamento nem ações compradas por dinheiro público(para adquirir uma retribuição) e ambas as empresas estiverem em situação regular não há nada que o governo pode fazer. Vai impedir que o Conselho acionário decida a venda ou não da empresa e arque com tudo que eles não querem mais administrar, por meio de obrigação? Ou estatiza a força , ou faz acordo com os proprietários, ou vai as instâncias jurídicas internacional(quase com certeza )perder a causa. E sim, acho que esse texto pelo título tem um teor favorável a estatizações.

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    3. Quanto a questão da defesa, penso que a liberdade econômica e contratual entre empresas sob livre concorrência efetuando contratos confidenciais com claúsulas específicas de sigilo com centros de pesquisas das Forças Armadas, Universidades,etc é bem mais saudável a qualquer país que se diz democrático.

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  3. Também acho maléfico e fico preocupado quando raposas da entrega como FHC, Aécio, o neo-entreguista Campos, deputados e senadores dessa linha, estão farejando a Presidência da Nação.

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    1. Esqueceu de citar o governo do PT meu caro! Que segue o mesmo modelo liberal ridículo.

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    2. Caro Anônimo 6 de abril de 2014 12:34

      Concordo em gênero, número e grau. Desde qdo o PSDB e a gang do FHC estão preocupados com o nosso BRASIL, o negócio deles é nos entregar de bandeja, ou seja, 1º ) as mães; 2º) as esposas; 3º) as filhas. Tem um brigadeiro aí que quis entregar a EMBRAER para Boeing, chega ou quer mais? Era da folha de pagamento do Roberto Marinho (eram 40 pessoas). Esqueceu a ursada dos EUA no caso do tanque Osório? E a retirada forçada do brig. Piva do Iraq, aquele que deu nova calibragem nos Escud B do Saddam e que os Patriot só passavam raspando. E a chapa de aço do submarino nuclear? E o caso do SIVAM? Pois é, aqui pelo que sabemos somos um dos países mais vigiados do mundo. Ainda bem que o povo não entra na onda da Globo News que passa 30 horas do dia DEGRADANDO a sra. Dilma e o PT. O PSDB são patrioteiros, conta bancária em Washington.

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