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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Cerca de 1.000 rebeldes sírios recebem treinamento na Arábia Saudita

Cerca de 1.000 rebeldes sírios se deslocaram para Arábia Saudita para treinamentos, uma vez que esse país concordou em setembro passado em sediar campos de treinamento para rebeldes moderados, como parte de uma ampla estratégia dos Estados Unidos para combater o Estado Islâmico, disse um importante comandante do Exército Livre Sírio (ELS).

O tenente-coronel Khaled al-Hammoud, um dos instrutores, diz que o primeiro contingente do ELS entrará na Síria a partir da fronteira turca para exercer a sua missão na luta contra o Estado Islâmico.  O comandante al-Hammoud não quis comentar quando esse contingente irá engajar.

Segundo al-Hammoud, o ELS irá adentrar em redutos do Estado Islâmico no norte e leste da Síria e esses terão apoio aérea americano.

O comandante disse que os rebeldes não tiveram outra escolha a não ser apoiar os EUA, que por sua vez prometeu ajudar o ELS a derrubar Bashar Al-Assad.

O ex-oficial do Exército Árabe Sírio, disse que as unidades recém-formadas contaram com a participação de várias facções rebeldes, incluindo  o Ahrar al-Sham.

5 comentários:

  1. michel,existe a chance do ei invadir a arábia saudita?

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    Respostas
    1. O EI não é exército ou estado para invadir países. Há muitos combatentes do EI na Arábia Saudita, logo começará o levante.

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    2. O EI esta a serviço da Arábia Saudita que é quem patrocina essa coisa toda, de onde você acha que vem essa grana toda,agora a possibilidade de um levante contra seus patrocinadores sempre há.

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    3. O EI não está a serviço do reino o mesmo é inimigo mortal da monarquia, e existe varias formas de se financiar, como a venda do petróleo de refinarias conquistadas,sequestros e extorsões,financiamento privado diga-se doações,e o mais gratificante porém não mais importante financeiramente para esforço de guerra e seus combatentes, os espólios de guerra e se tiver alguma duvida é só olhar na resposta da primeira pergunta.

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  2. Os EUA podem fazer isso, alimentar uma guerra sangrenta na Síria, porém a Rússia não pode fazer mesma coisa na Ucrânia...

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